segunda-feira, 16 de abril de 2012

AS PROFECIAS MAIAS E O ANO 2012



No mês de Julho de 2006, telescópios e supercomputadores revelaram que o nosso Sistema Solar se encontra no cruzamento entre duas galáxias e se alinhará com o centro da Via Láctea em 2012 - quando receberá o fluxo máximo de energia das formações de plasma luminoso por onde transita actualmente. Esse acontecimento cósmico, jamais sonhado pelos astrônomos contemporâneos, foi calculado pelos antigos astrônomos do Egipto e da América Central, de que se destacava o povo Maia.

Com base em suas observações os Maias previram que a partir da data inicial de sua civilização, desde o 4° Ahua, 8° Cumku, isto é 3.113 a.C., totalizará 5.125 anos no futuro, ou seja ao ano de 2012 d.C., quando o sol ao receber um forte raio sincronizado proveniente do centro da galáxia, mudará sua polaridade e produzirá uma gigantesca labareda radiante. 

Coincidência ou não, o facto é que nossos astrónomos verificam grande actividade na superfície solar nos últimos anos, podendo intensificar-se extraordinariamente durante o ano 2012, havendo mesmo previsões de  graves acontecimentos na Terra por causa disso, com a possibilidade de grandes avarias e 'apagões' nas centrais eléctricas radares e satélites de telecomunicações, com possivel aumento da actividade sismica em várias partes do mundo, muitos profetizando o seu fim em 21-12-2012, data em que termina a contagem do tempo do Calendário Maia.

Porém, Carlos Barrios, sacerdote cerimonial e guia espiritual maia do clã da Águia, iniciou recentemente uma investigação com seu irmão Gerardo, tendo entrevistado cerca de 600 anciãos  a respeito da famigerada data  e descobriu que existem várias interpretações conflitantes dos hieróglifos, petroglifos, dos livros sagrados de 'Chilam Balam' e de vários textos antigos. Carlos disse mesmo que muita gente pode estar contribuíndo para gerar pânico e confusão que só serve a escuridão. Leia o artigo completo clicando no link da imagem em baixo:





Rui Palmela

Um comentário:

Romão Casals disse...

O movimento plasma apenas se verifica com a explosão de uma gigante vermelha, a precipitação supernova é o colapso na pressão de degeneração adjacente à sequência primordial de fusão, a temperatura é de aproximadamente 15.000.000 Kelvin com reacção de fissão termonuclear.

Inicialmente existem dois protões de hidrogénio (H2) livres dos seus electrões. Na primeira fusão é liberado um positrão que aniquilará um dos electrões deixando deste modo um disponível para agregação.

Posteriormente, os electrões da primeira sequência A e A1 (p+p), serão agregados ao recente átomo de hélio (He) tornando-se em um elemento químico menor mas mais pesado. Os electrões “provenientes” das sequências B e B1 (np+p) estão fora do átomo final.

No processo da 3ª sequência de fusão (npp+npp), dois protões são libertados proporcionando uma nova cadeia de reacção nuclear. Em cada um dos estágios, toda a massa que aparentemente desaparece é transformada em energia gama.

Considerando um intervalo de 2.200.000 anos-luz a uma densidade média de menos de um átomo por metro cúbico, a orla exterior de Andrómeda situa-se em um tempo distinto não podendo desencadear acontecimentos previsíveis no disco de acreção onde se encontra o nosso sistema solar, a calamidade teria que surgir no âmbito de um fenómeno de origem bem diferente.

Acontece que a M31 tem um diâmetro muito acima dos padrões estabelecidos para considerar-se fonte de rádio quase-estelar, a luz emitida seria mil vezes superior à efetivamente observada, mesmo tendo em conta o fluxo refratado (lente gravitacional) devido à deformação do espaço-tempo no horizonte de eventos.

A probabilidade existencial de um magnetar 1x109 tesla no interior da Via Láctea seria uma hipótese credível, a poderosa emissão de raios gama traria consequências catastróficas ao nosso planeta, a energia cinética nos electrões de valência, funciona como elemento dissuasor na electrosfera dos átomos, as células desintegram-se na ausência de atracção química molecular.

Eliminando as bizarras
possibilidades anteriormente mencionadas, fica descartada qualquer movimentação não restrita ao interior da Via Láctea, não há como conciliar ações de momentos intrínsecos de um passado distante. Contudo, existe um fator interessante que desperta no desconhecido a vontade para a especulação.

O Sol encontra-se gravitacionalmente conexo à estrela Sírios que em conjunto evolucionam em torno da gigante azul Alcyone, este aglomerado (Plêiades) forma um mega sistema que perfaz uma revolução orbital a cada 200 milhões de anos, é um movimento composto por 4 ciclos onde o alinhamento no plano da elíptica dos três astros está em simetria com o supermassivo do núcleo galáctico.

Sabendo que na Via Láctea a distância entre estrelas é de milhares anos-luz, a questão que se coloca depreende-se curiosa:

Existe magnitude absoluta na mecânica que advém de um espaço vetorial?

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